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A Volta da dor "NaEspinha" - 09/07/11...
''Por Alexandre Santanna''

Região dos Lagos... Região das coisas improváveis... lar dos unicórnios, Novamente honrou sua fama, e depois de anos blasfemando em cima do suor de produções de shows no passado, fez bonito no show de retorno do NaEspinha em São Pedro da Aldeia.
Muitos, como eu, já estavam desacreditados dos shows por aqui, só víamos bandas inexperientes tomando postura de grandes estrelas e alienando a galera que ta começando a ir a shows agora, assim "ninguém" tomava a iniciativa de realizar algum evento que fosse desligado de panelinha, um evento que tivesse algo a adicionar a quem fosse. Ao mesmo tempo, uma parte da galera que freqüentava  shows antigamente tomou certa repulsa pelos shows "pequenos"...
O fato é que aquela porra lotou. Eu fiquei bolado, FRIO PRA KACETE, numa "era" onde todo mundo chora pra pagar 5 conto de entrada e muitos até mesmo de pagar a passagem de R$3,55... Até concordo que é indignante pagar R$3,55 pra andar "até a esquina", mas ae eu penso "porra... o show foi divulgado a mais de 1 mês, da pra junta 15 conto... até a mulekada"...
Como nem tudo é perfeito, e também pra eu saciar meu vício de reclamar, só faltou a pontualidade da galera. O Show era 19:00 e até 20:00 só tinha umas 5 cabeças. Foi começar quase 21:00, mas isso não atrapalhou em nada... 


Enfim, chegamos no motivo do título da matéria, a Dor na Espinha, porque PQP, o moshpit tava pegando fogo, cabeças rolaram, todas as bandas mandaram super bem, e foi um show extremamente rico de cultura, de underground.
Aproximadamente 300 pagantes, ou seja, contando com o pessoal das bandas, mais de 300 pessoas... pra quem tava do lado do Allan vendo como a parada foi feita, o mínimo que a galera podia fazer era comparecer pra que os shows do NaEspinha voltasse com força total... Fim de assunto.

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HISTÓRICO DO MICHAEL MENESES (Parayba Records)
O envolvimento com o rock and roll

O dia 29 de julho de 1974 é uma data histórica para o Rock Brasileiro, pois foi o dia do lançamento de um dos discos mais importante do Rock Brazuca: o Sneges, da Banda Som Nosso de Cada Dia. Porém, dia triste para o Rock Mundial já que neste faleceu Cass Eliot, cantora do grupo The Mamas And Papas. Ainda nessa data nascia em Irajá, Zona Norte/RJ  o fotografo, jornalista e agitador cultural Michael Meneses!
Em 12 de outubro de 1980, foi morar em Aracaju /SE, residindo toda a década de 80.
Em sua infância era fascinado, as vezes mesmo sem saber, por qualquer coisa ligada à música, em especial ao Rock. Porem só começou a ouvir Rock de fato em agosto de 1986, quando descobriu o Heavy Metal e o mesmo lhe apresentou o Punk-rock e o Rock Progressivo e aos poucos foi encontrando outros estilos e hoje escuta praticamente todas as tendências do rock e da música.
Em 1988 já estava envolvido com a cena underground de Aracaju/SE, onde começou a participar de fanzines e divulgar shows e eventos do rock sergipano.


Michael Meneses e rock no subúrbio carioca:
Em janeiro de 1991, por conta do Rock In Rio II se viu de volta à Cidade Maravilhosa, indo morar em Mal. Hermes e aos poucos estabelecendo contatos com a cena Rock do Subúrbio Carioca por meio do seu fanzine – o Other Side Zine que havia trazido de Aracaju.
Participou maciçamente na década de 90 da cena rock na Zona Oeste do Rio colaborando, sobrevivendo, vivendo, promovendo, organizando shows, participando de rádios comunitárias, zines, e ajudando bandas, em especial nos bairros de Realengo, Bangu, Campo Grande...
Em 1993 concluiu seu primeiro curso de fotografia no SESC-Madureira, vindo a realizar outros cursos nos anos seguintes, entre eles o curso do SENAC em 1996.
Em 1997 fotografou para o Jornal Zona Oeste, onde assinava a coluna musical, West Rock News. No mesmo ano fez parte da equipe do programa Music For Nation, na Radio Comunitária de Campo Grande e colaborou em outras Rádios da Zona Oeste.

Michael Meneses e Jornalismo Musical:
Em 2001 começou fotografar e escrever matérias para a Revista Rock Press, mesmo ano esteve à frente da organização dos shows no Espaço Cultural 911, no bairro de Bento Ribeiro. Nessa época começou a trabalhar com o que mais gosta (música e fotografia), descobriu que “Quantidade não é Qualidade” e decidiu que, na medida do possível não mais trabalharia em funções que não envolvesse arte, cultura, atitude... já que por toda vida teve trabalhos que nada tinha a ver com ele. Como ajudante de canil de adestramento de cães (mesmo morrendo de medo de cães), fiscal de estacionamento de carros nas ruas do Rio (Recusando todo tipo de suborno), entregador de bebidas, entre outros trabalhos que teve antes de descobrir que o ditado “Dinheiro não traz felicidade” é a mais pura verdade.
Além da Revista Rock Press, já fez clicks e textos para as publicações Rolling Stone, Dynamite, Portal Revoluta, Site Rock na Geral, Jornal do Brasil, Revista Bizz, Revista da Igreja de Nova Vida, Site Mistura Cultural, no Blog do Programa de Rock/Aperipê FM(SE) e até na Revista Japonessa Doll Mag, entre tantos outros.
O fotografo também é sempre convidado para conceder entrevistas sobre fotografia, rock no subúrbio do Rio ou o seu envolvimento político, filosófico em prol do rock. Assim como para colabora com eventos culturais no bairro de Marechal Hermes, e no subúrbio carioca, em especial com a ONG Espaço Cultural Cidadania em Movimento, ONG que promove cultura em Mal.Hermes e adjacências.
Em 2005 começou a realizar uma série de pesquisas e a organizar suas memórias, trabalho que resultará num livro – O Santo de Casa Também Faz Milagre – A historia do Rock Na Zona Oeste Carioca – ainda sem previsão de lançamento.

O Selo Cultural Parayba Records!
Desde 2001 tem um Stand de venda de CDs, que pretende em alguns anos transformar em loja, editora com publicações e material independentes, enfim uma empresa de entendimentos voltada para a promoção do que ele mais gosta a DIVERSÃO!
Os stands da Parayba Records vêm sendo montado em inúmeros locais como Circo Voador, Teatro Odisseia, Planet Music, Lonas Culturais, shows independente, e em vários outros ponyts da cultura alternativa carioca desde 2001 e até em Sergipe já teve stand da Parayba Records, cujo nome saiu do apelido que Michael Meneses recebeu da cena rock suburbana no inicio dos anos 90.
Hoje o stand já funciona como um Selo Cultural e atente por Parayba Records e já lançou três discos o primeiro foi o CD “Pra Que Entender?” da banda carioca Repúdio e o segundo foi “Ódio” CD da banda japonesa Darge, o terceiro foi o disco “Stoned On Music” da banda carioca de Stone Metal Rock Statik Majik um disco que vem recebendo boas criticas em varias publicações especializadas.
Para os próximos meses de 2011, mais dois discos chegam ao mercado alternativo pelo selo Parayba Records, o primeiro é o novo álbum da lendária banda Sergipana Karne Krua intitulado “Inanição” e em seguida sai o primeiro álbum da banda Paraense Derci Gonçaveis. Depois disso Michael Meneses começa a planejar os novos discos do Selo Cultural Parayba Records.

Tempos Mordenos

         

Michael Meneses se formou em Jornalismo e atualmente é faz pós graduação em Artes-Visuais na Universidade Estácio de Sá – Campus Akxe – Ainda na Estácio de Sá porem no Campus Madureira o mesmo Fotógrafo e Laboratorista onde também leciona fotografia e jornalismos nos cursos básicos da instituição.     
Por Fernanda Freitas- 
Jornalista e Assessora de Impressa




Links:

Blog pessoal do fotografo e da Parayba Records: www.paraybarecords.blogspot.com
Portal Rock Press : www.portalrockpress.com.br
Michael Meneses no Site Olhares: www.olhares.com/MichaelMeneses
Fotolog: www.fotolog.com/therockisanart
Flickr: www.flickr.com/photos/michaelmeneses
Twitter: @paraybarecords
Facebook: facebook.com/parayba.records


FONTE: PARAYBA RECORDS! – paraybarecords@hotmail.com



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"Um olhar sobre as tribos urbanas" - Circuito Mostra Fotográfica


O documentário “Um olhar sobre as tribos urbanas” reúne registros sobre a produção, estréia e todo o circuito pelo qual a mostra fotográfica “A linguagem do exótico na comunicação: Um olhar sobre as tribos urbanas” percorreu retratando as características das tribos urbanas em Campos dos Goytacazes.
A Produção para o ensaio fotográfico ocorreu nos dias 28, 29, e 31 em Locais como o Casarão do MENF, Pracinha do XV, Jardim do liceu e uma Republica estudantil chamada “Merda” , cerca de 60 pessoas foram fotografadas reunindo diversos estilos e idades;
Com autoria do coletivo Vivarte FAFIC (alunos de comunicação Social e Artes Visuais) e Produção da NoisE+Alguém! (Franthesca Ribeiro e Yohanna Lobo) a Mostra percorreu nos eventos: Zona Cultural, Fran's Day, E-Rock Festival e Le Rock.



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http://www.youtube.com/watch?v=3iRpRdogv14


Bem, essa é uma daquelas bandas que você ouve tocando em algum lugar e fala “caralho brother, que som é esse?”... E foi na inocência da internet, fuçando alguns myspaces e Blogs, que derrepente, em uma aba aberta, ouço uma introdução que me deixou bolado... Era o início da música “Condenados Pelo Ódio”...

 

“Desalmado, banda de Grindcore formada em 2004 em São Paulo (Brasil).

Em 2005, a banda - com o nome de El Fuego - lançou seu primeiro CD Demo com 10 músicas que mostram elementos do que a banda toca hoje. Em 2006 seu primeiro álbum foi lançado, “Desalmado”, e aclamado pela mídia especializada e fãs de Grindcore.

2008 marca um novo começo para Desalmado, com um novo baterista (Ricardo Nutzmann, ex-RHD) e nova baixista (Maria Piti, ex-CPL2, Caixa Prega) e a mesma música agressiva.

Desalmado toca Grindcore, mas não vai ficar com etiquetas. Fidelidade apenas ao seu próprio estilo musical e longe das tendências. Suas letras falam contra os padrões de comportamento impostos pelos poucos que detêm o poder e dita as regras da sociedade.”
 



Confira mais em:

Por Alexandre Sakura - Araruama - RJ

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Por Gilson Fox - São Gonçalo/RJ

Um pouco sobre a cena hardcore atual.

      Bom, antes de qualquer coisa, gostaria de colocar que o texto a seguir não se trata de uma crítica. E sim de algo sério a ser pensado.

Deixem-me por avisado também, se estou sendo limitado em minha visão, pelo fato de por algum tempo não conseguir visitar outros estados pra fazer um balanço geral, então estarei colocando até onde meus olhos podem ver.

Ao que me parece a cena atual anda um pouco escassa quanto a ideias relativamente coerentes, se assim posso dizer.

Claro; lembrando que, não estou generalizando, mas não vejo novidades.

Quando se trata de gravações e bandas novas, fico feliz pelos resultados, que como também já disse em outros comentários, não estamos ficando nem um pouco atrás das bandas gringas.

Porém, quando digo “ideias relativamente coerentes” digo em relação a letras paralelas aos atos.

 Algumas pessoas insistem em me dizer que essa é uma visão utópica de minha parte, que estou ficando velho ao fazer estas colocações, porém, seguindo, se não me engano, a essência de tudo, o “Faça você mesmo”, e o cunho “Hardcore protesto” já não faz tanta diferença.

Fico feliz também pelos eventos feitos e a facilidade a qual hoje temos de realizá-los, mas; na maioria das vezes, não consigo enxergar algo muito promissor.

Em alguns casos, e peço perdão talvez pela grosseria, vejo alguns eventos como verdadeira “masturbação coletiva” onde sabemos muito bem amaciar nossos egos, e quando se trata de fazer o convite a outras bandas seria como a garantia de nosso aplauso, “eu lhe dou aquilo que quero receber”.

Lembro de quando comecei a me envolver com a cena Hardcore local, (Rio de Janeiro) logo, fiz os devidos contatos e algumas viagens à outros estados e o que me empolgava sempre eram as palavras ditas nos eventos pelas bandas, diretamente e indiretamente em flyer’s, folhetos, fanzines e até mesmo palestras. Hoje, o máximo que vejo é algumas citações entre algumas músicas e outras. E no auge da coisa, uma verdadeira “punhetagem ideológica”.

Novamente quero deixar claro que não quero ficar em lugar de um observador privilegiado, sou um militante desta causa também, desfrutando ou sofrendo todos os problemas da cena atual, portanto, o viés da análise é de alguém comprometido.

Termino minhas palavras deixando em aberto, sem ao menos pôr algumas ideias, na verdade essas tais ideias nem se quer surgem. O que no mínimo posso propor é que estudarmos a fundo a questão e possamos tentar agrupar no máximo possível de pessoas em volta do princípio básico que precisamos rever alguns conceitos e tomar um rumo no mínimo coerente a aquilo que acreditamos

Site - http://www.xcontrapondox.blogspot.com/                

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Por Thiago Hazard - Ferraz de Vasconcelos/SP - http://revolucaoracional.blogspot.com


E nosso cotidiano tende a ser o mesmo, mas em alguns lares:

Papai porque faz bem matar as pessoas?
Mas quem disse pra você que matar as pessoas faz bem?
Todos estão felizes com a morte de um moço eu vi hoje na TV. Porque devo ficar feliz?
Não deve ficar feliz, deve assistir menos televisão filho.



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ATENÇÃO!!!


Pra quem ainda não sabe, nasceu a pouco tempo a RIO ARTE INDEPENDENTE, uma rede estadual de cultura. Criado pelo pessoal da Ponte Plural e o Festival Fora do Eixo, e com o apoio dos produtores de eventos do estado, nasce mais um caminho para conseguirmos apoio e visibilidade junto as prefeituras, empresas e pessoas que se interessem pelo nosso trabalho, que todos sabemos que não é nada fácil.
É a velha história de falta de valorização das bandas e produtoras independentes, falta de apoio e empresas que queiram patrocinar esses eventos e etc. Mas esse post mais 'profundo' fica pra depois.

Vamos falar das coisas boas... vou postar o link da matéria que saiu no Globo.com ontem, e fala sobre o Festival Fora do Eixo, que começou nessa sexta - dia 17/06 e vai até dia 25, no Circo Voador e Teatro Rival - além de palcos em Niterói e Nova Friburgo. A reportagem fala sobre algumas bandas, inclusive um breve comentário sobre a CERVICAL, uma de nossas parceiras!


Com força de vontade, coragem e ATITUDE, vamos conseguir fazer com que a cena underground consiga seu merecido 'lugar ao sol'!!!

Vamos que vamos!!

*Por Júlia Oliveira

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