A história da banda começa em 1999, com o final da banda Concave e a vontade de produzir um som mais agressivo. Formada por Felipe Chehuan (vocal), Maximiliano (guitarra), Felipe Ribeiro (bateria) e Eduardo Moratori (baixo), a banda contrariou todas as expectativas e ultrapassou fronteiras sonoras e terrestres para alcançar o maior número de pessoas com seu som, cada vez mais agressivo e recheado de letras que falam de uma realidade vivida nas ruas da Baixada Fluminense e da cidade de Petrópolis, locais onde vivem e onde boa parte das pessoas vivem sem perspectivas para o futuro e procuram viver um dia de cada vez porque isso parece ser a melhor opção.
Em menos de um ano, com um ensaio atrás do outro, eles resolveram gravar a primeira demo e foram tocar na Verdurada, festival que já entrou para o calendário underground paulistano e que reúne cerca de mil pessoas em cada edição. A participação no festival agradou em cheio e rendeu a eles mais 3 shows na periferia de São Paulo.
Esse parece ter sido o impulso que faltava para que eles investissem um pouco mais na banda, trilhando um caminho já conhecido pela maioria das bandas de hardcore: bancar a gravação do próprio CD. Com a bolachinha pronta embaixo do braço, sem idéia de quem distribuiria o álbum, lá se foram os confrontadores para mais uma batalha: participar de dois festivais – um na terra do pão-de-queijo, chamado Rancor Fest e outro na selva de pedra, o Festival Hardcore de São Paulo. Mal sabiam eles que ali, naquelas apresentações que agradaram e muito o público estariam representantes de dois selos que se interessaram imediatamente em lançar o material do quarteto. Entra na história o selo Liberation Recordings e Cospe Fogo Gravações, que lançaram o CD “A Insurreição” e colocaram os quatro cariocas na estrada com bandas como Agnostic Front (NY), Good Clean Fun (EUA), Garotos Podres (SP), Tidal (Alemanha), Nueva Etica (Argentina), Entre Fuego (Chile) e alemã Heaven Shall Burn com quem fizeram uma turnê por 4 estados brasileiros.
Nesses shows os contatos foram feitos e não demorou muito para que o quarteto ultrapassasse os limites das terras tupiniquins para tocar para os hermanos argentinos, em seis concertos, além de uma “passadinha” pelo Chile, onde fizeram dois shows. “A Insurreição”ultrapassou as fronteiras do continente, sendo lançado na Europa pela Circulation Records, não precisa nem dizer que isso foi o suficiente para que no segundo semestre de 2003, a banda arrumou as malas e atravessou o oceano atlântico para desbravar as terras do velho mundo.
Da primeira tour européia o quarteto guarda muitas histórias e a surpresa de tocar para quase 5 mil pessoas em festivais que já são tradição no underground europeu. Eles fizeram 16 shows e passaram um mês no velho continente. Para eles foi como um estágio e a avaliação dos integrantes é de que a banda ficou mais presente na vida deles depois da primeira turnê.
De volta à terra brasilis, o quarteto fez vários shows e entrou em estúdio no inicio de 2005 para gravar o segundo álbum, chamado “Causa Mortis”, produzido por eles e por Davi Baeta. O álbum, como o primeiro, impressiona pela qualidade sonora, letras e o trabalho gráfico impecável. Para que a distribuição fosse feita no Brasil inteiro, o quarteto optou por fazer uma parceria com quatro selos: Revenge Records, Brotherhood Recordings, Cospe Fogo Gravações e Estopim Records. O resultado foi que a prensagem nacional de 2 mil cópias não durou seis meses.
Logo após o lançamento do segundo álbum, lá se foram os quatro confrontadores rumo à Europa. Dessa vez com 40 shows agendados e uma organização mais estruturada para a tour. Logo, foram adicionados mais 12 shows aos que já estavam agendados e eles precisaram aumentar a estada deles pelo velho mundo. No total, a banda ficou dois meses e meio na Europa, com concertos em quase todos os dias, na maioria deles como headlines ou única banda da noite. Diferentemente do Brasil, na Europa eles tocaram para 200 pessoas em plena segunda-feira, mostrando o quanto a cena brasileira precisa se dedicar para apoiar as bandas.
De volta ao Brasil, o quarteto fez uma tour pelo Nordeste, com shows insanos e lotados, já que há muito os nordestinos esperavam a presença do Confronto nos palcos daquelas bandas. Eles fecharam 2005 com um show ao lado das bandas Força Macabra, Kuolema, Sick Terror, Uzômi, Ataque Periférico e Jason, numa conhecida casa de shows do Rio de Janeiro e uma soma de mais de 100 shows.
Em 2006 não foi diferente, o ano começou com a agenda lotada de concertos em diversas cidades, entre elas Belo Horizonte, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro e também com shows marcados na América do Sul onde tocaram na Colômbia, Equador Chile e Argentina, para divulgar o álbum “Causa Mortis”.
Em 2007 o quarteto rumou mais uma vez para o velho continente para fazer uma turnê com 58 shows agendados e muitos reencontros com amigos feitos nas outras passagens pela Europa, além de darem entrevistas para meios de comunicação europeus, como jornal na Suécia e uma emissora de televisão na Romênia.
Ainda em 2007, antes de pararem para a gravação do novo álbum, a banda fez o show de abertura para a banda Napalm Death no Circo Voador, no Rio de Janeiro. O primeiro semestre de 2008 foi dedicado à gravação, produção e mixagem do álbum “Sanctuarium”, que foi lançado em agosto e desencadeou a Sanctuarium Tour, que começou com shows no Rio de Janeiro, passou por São Paulo, Curitiba, aportou no velho continente onde excursionaram por 12 países e retornaram ao Brasil para continuar a turnê de promoção do novo álbum.
Em 2009, a história continua com a reprensagem do álbum “Sanctuarium”, a gravação do DVD de 10 anos e a segunda parte da turnê de “Sanctuarium”, que já vem conquistando o reconhecimento do público com shows brutais no Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, além do álbum ter conquistado a crítica musical com resenhas nos principais veículos de comunicação e indo parar na lista de melhor álbum nacional de 2008 de jornalistas do Portal Rock Press.
Com todo esse empenho, não é de se estranhar que a banda vem sendo reconhecida por revistas, bandas e críticos como uma das revelações dos últimos tempos, além de estar alcançando um público muito variado.
Desde que o álbum foi lançado, a banda caiu na estrada e a turnê de Sanctuarium já passou por diversos estados brasileiros, além de ter cruzado o oceano atlântico para a quinta turnê européia, onde a banda tocou em 12 países – entre eles Alemanha, Polônia, França, Suécia, Finlandia e Turquia.
Com outros dois álbuns lançados, Insurreição e Causa Mortis, a banda acabou de gravar um DVD em comemoração aos 10 anos de estrada e que registrou canções desta primeira década de história em um show histórico e com uma estrutura nunca vista dentro do cenário independente. O show para gravação do DVD foi realizado no Galpão do Jabaquara, em São Paulo, contou com a produção da Toro Produções. Na platéia pessoas vindas de diversas partes do Brasil como Minas Gerais, Brasília, Bahia, Rio de Janeiro e também do interior de São Paulo como Campinas, Santos, Sorocaba, Piracicaba, além de entre outros lugares, esgotando os ingressos.
Em 10 anos de carreira a banda soma mais de 170 shows no exterior e uma extensa agenda de shows pelo Brasil e por boa parte da America do Sul como Colombia, Equador, Chile e Argentina. Dividindo o palco com nomes como Napalm Death, The Haunted, Sick of it All, The Black Dahlia Murder, Sepultura, Voivod, Madball, Agnostic Front, Walls of Jericho, Krisium, Ratos de Porão, Converge, Despised Icon e Misery Índex.
Essa característica de estar sempre na estrada, tem feito com que a banda Confronto seja considerada uma das melhores bandas de metal do Brasil e de toda America do Sul.
Em menos de um ano, com um ensaio atrás do outro, eles resolveram gravar a primeira demo e foram tocar na Verdurada, festival que já entrou para o calendário underground paulistano e que reúne cerca de mil pessoas em cada edição. A participação no festival agradou em cheio e rendeu a eles mais 3 shows na periferia de São Paulo.
Esse parece ter sido o impulso que faltava para que eles investissem um pouco mais na banda, trilhando um caminho já conhecido pela maioria das bandas de hardcore: bancar a gravação do próprio CD. Com a bolachinha pronta embaixo do braço, sem idéia de quem distribuiria o álbum, lá se foram os confrontadores para mais uma batalha: participar de dois festivais – um na terra do pão-de-queijo, chamado Rancor Fest e outro na selva de pedra, o Festival Hardcore de São Paulo. Mal sabiam eles que ali, naquelas apresentações que agradaram e muito o público estariam representantes de dois selos que se interessaram imediatamente em lançar o material do quarteto. Entra na história o selo Liberation Recordings e Cospe Fogo Gravações, que lançaram o CD “A Insurreição” e colocaram os quatro cariocas na estrada com bandas como Agnostic Front (NY), Good Clean Fun (EUA), Garotos Podres (SP), Tidal (Alemanha), Nueva Etica (Argentina), Entre Fuego (Chile) e alemã Heaven Shall Burn com quem fizeram uma turnê por 4 estados brasileiros.
Nesses shows os contatos foram feitos e não demorou muito para que o quarteto ultrapassasse os limites das terras tupiniquins para tocar para os hermanos argentinos, em seis concertos, além de uma “passadinha” pelo Chile, onde fizeram dois shows. “A Insurreição”ultrapassou as fronteiras do continente, sendo lançado na Europa pela Circulation Records, não precisa nem dizer que isso foi o suficiente para que no segundo semestre de 2003, a banda arrumou as malas e atravessou o oceano atlântico para desbravar as terras do velho mundo.
Da primeira tour européia o quarteto guarda muitas histórias e a surpresa de tocar para quase 5 mil pessoas em festivais que já são tradição no underground europeu. Eles fizeram 16 shows e passaram um mês no velho continente. Para eles foi como um estágio e a avaliação dos integrantes é de que a banda ficou mais presente na vida deles depois da primeira turnê.
De volta à terra brasilis, o quarteto fez vários shows e entrou em estúdio no inicio de 2005 para gravar o segundo álbum, chamado “Causa Mortis”, produzido por eles e por Davi Baeta. O álbum, como o primeiro, impressiona pela qualidade sonora, letras e o trabalho gráfico impecável. Para que a distribuição fosse feita no Brasil inteiro, o quarteto optou por fazer uma parceria com quatro selos: Revenge Records, Brotherhood Recordings, Cospe Fogo Gravações e Estopim Records. O resultado foi que a prensagem nacional de 2 mil cópias não durou seis meses.
Logo após o lançamento do segundo álbum, lá se foram os quatro confrontadores rumo à Europa. Dessa vez com 40 shows agendados e uma organização mais estruturada para a tour. Logo, foram adicionados mais 12 shows aos que já estavam agendados e eles precisaram aumentar a estada deles pelo velho mundo. No total, a banda ficou dois meses e meio na Europa, com concertos em quase todos os dias, na maioria deles como headlines ou única banda da noite. Diferentemente do Brasil, na Europa eles tocaram para 200 pessoas em plena segunda-feira, mostrando o quanto a cena brasileira precisa se dedicar para apoiar as bandas.
De volta ao Brasil, o quarteto fez uma tour pelo Nordeste, com shows insanos e lotados, já que há muito os nordestinos esperavam a presença do Confronto nos palcos daquelas bandas. Eles fecharam 2005 com um show ao lado das bandas Força Macabra, Kuolema, Sick Terror, Uzômi, Ataque Periférico e Jason, numa conhecida casa de shows do Rio de Janeiro e uma soma de mais de 100 shows.
Em 2006 não foi diferente, o ano começou com a agenda lotada de concertos em diversas cidades, entre elas Belo Horizonte, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro e também com shows marcados na América do Sul onde tocaram na Colômbia, Equador Chile e Argentina, para divulgar o álbum “Causa Mortis”.
Em 2007 o quarteto rumou mais uma vez para o velho continente para fazer uma turnê com 58 shows agendados e muitos reencontros com amigos feitos nas outras passagens pela Europa, além de darem entrevistas para meios de comunicação europeus, como jornal na Suécia e uma emissora de televisão na Romênia.
Ainda em 2007, antes de pararem para a gravação do novo álbum, a banda fez o show de abertura para a banda Napalm Death no Circo Voador, no Rio de Janeiro. O primeiro semestre de 2008 foi dedicado à gravação, produção e mixagem do álbum “Sanctuarium”, que foi lançado em agosto e desencadeou a Sanctuarium Tour, que começou com shows no Rio de Janeiro, passou por São Paulo, Curitiba, aportou no velho continente onde excursionaram por 12 países e retornaram ao Brasil para continuar a turnê de promoção do novo álbum.
Em 2009, a história continua com a reprensagem do álbum “Sanctuarium”, a gravação do DVD de 10 anos e a segunda parte da turnê de “Sanctuarium”, que já vem conquistando o reconhecimento do público com shows brutais no Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, além do álbum ter conquistado a crítica musical com resenhas nos principais veículos de comunicação e indo parar na lista de melhor álbum nacional de 2008 de jornalistas do Portal Rock Press.
Com todo esse empenho, não é de se estranhar que a banda vem sendo reconhecida por revistas, bandas e críticos como uma das revelações dos últimos tempos, além de estar alcançando um público muito variado.
Desde que o álbum foi lançado, a banda caiu na estrada e a turnê de Sanctuarium já passou por diversos estados brasileiros, além de ter cruzado o oceano atlântico para a quinta turnê européia, onde a banda tocou em 12 países – entre eles Alemanha, Polônia, França, Suécia, Finlandia e Turquia.
Com outros dois álbuns lançados, Insurreição e Causa Mortis, a banda acabou de gravar um DVD em comemoração aos 10 anos de estrada e que registrou canções desta primeira década de história em um show histórico e com uma estrutura nunca vista dentro do cenário independente. O show para gravação do DVD foi realizado no Galpão do Jabaquara, em São Paulo, contou com a produção da Toro Produções. Na platéia pessoas vindas de diversas partes do Brasil como Minas Gerais, Brasília, Bahia, Rio de Janeiro e também do interior de São Paulo como Campinas, Santos, Sorocaba, Piracicaba, além de entre outros lugares, esgotando os ingressos.
Em 10 anos de carreira a banda soma mais de 170 shows no exterior e uma extensa agenda de shows pelo Brasil e por boa parte da America do Sul como Colombia, Equador, Chile e Argentina. Dividindo o palco com nomes como Napalm Death, The Haunted, Sick of it All, The Black Dahlia Murder, Sepultura, Voivod, Madball, Agnostic Front, Walls of Jericho, Krisium, Ratos de Porão, Converge, Despised Icon e Misery Índex.
Essa característica de estar sempre na estrada, tem feito com que a banda Confronto seja considerada uma das melhores bandas de metal do Brasil e de toda America do Sul.
Fonte: Site Oficial da banda.
NOVO SITE DA BANDA:
Nenhum comentário:
Postar um comentário